terça-feira, 25 de março de 2008

Lágrimas

Entre o dia e a noite
Lágrimas que caem sem se ver
Luz que brilha no horizonte
Tão longe, já quase sem se ver

Lágrimas de tudo, lágrimas de nada
Destruição patente
Tão perto à chegada
Quase sem respirar calmamente
Tudo se converte em nada

Brilho celestial que conforta
Lá ao fundo da estrada
Quando abrir esta porta
Não verei mais nada!


Está frio não está?